terça-feira, 26 de outubro de 2010

A profecia do general Olimpio Mourão Filho

Hodiernamente nada soa mais verdadeiro do que a previsão do general Olimpio Mourão Filho, publicada no seu livro de 1978, A Verdade de um Revolucionário

"Ponha-se na presidência qualquer medíocre, louco ou semi-analfabeto, e vinte e quatro horas depois a horda de aduladores estará à sua volta, brandindo o elogio como arma, convencendo-o de que é um gênio político e um grande homem, e de que tudo o que faz está certo. Em pouco tempo transforma-se um ignorante em um sábio, um louco em um gênio equilibrado, um primário em um estadista. E um homem nessa posição, empunhando as rédeas de um poder praticamente sem limites, embriagado pela bajulação, transforma-se num monstro perigoso." 

 

Um comentário:

  1. • O Exército preocupava-se com a baderna política em 1962 e 1963; em 1964, já sendo chamado de covarde até pela sra. Ademar de Barros (que nesses termos dirigiu-se ao Gen Kruel), por muito pouco quase perdeu o bonde da História e quase se transformou em vaca-de-presépio dos comunistas que infestavam o desgoverno Goulart, sendo salvo na última hora pelo General Mourão Filho; este, na madrugada de 31 de Março de 1964 acordou-me assustado, nos meus 14 anos, quando passou por Três Rios, pela BR-116, que naquela época passava dentro da cidade, a 100m da minha casa. NINGUÉM queria pôr a cabeça de fora; o Gen Mourão, exasperado há vários dias com a procrastinação do gov. de Minas, Magalhães Pinto, soube fazer a hora e entregar, pronta, a queda daquele governo-títere do comunismo brasileiro, que não se continha de alegria, pensando que havia chegado a hora deles, como disse aquele desocupado Carlos Prestes: “-Já temos o governo, só nos falta o poder”. Lembro-me muito bem: foram três dias de festa, júbilo, carreata, palestras, professores aliviados, chefes de família exultantes. Hoje, mais do que nunca, as FA devem estar atentas, porque vem aí o Foro de São Paulo na Bolívia, o apressamento da criação do Parlamento Latino, a integração a toque de caixa da "Pátria Grande", aglomerado comunista de nações que nos transformará definitivamente, e de difícil retorno, na América Latrina, pântano sanguinolento, fétido e estagnado da matéria fecal que sobrou da Europa Oriental e da Rússia pós-1989. Espero que na última hora não nos falte um Mourão Filho. Se tivermos um, será a repetição do filme: NINGUÉM IRÁ PARA AS RUAS DEFENDER ESSA ESCÓRIA COMUNISTA QUE ESTÁ AGARRADA AO PODER; se não tivermos, preparem-se, de soldados a generais, para terem um membro do MST ou de Cuba como comissário político em cada quartel, encarregado de listar os que serão encaminhados para o Grande Expurgo, a exemplo do que fez Stalin com o Exército russo, com muito, muito sangue, e isso com com o beneplácito do STF, cada vez mais aparelhado pela ideologia comunista, como o prova o último candidato indicado e aprovado pela CCJ do Senado, Sr. Fachin que, no afã de emplacar aquela vaga no Olimpo, desdisse e renegou todo o seu passado de simpatia e militância esquerdista. Onde está a verdade desse senhor? Onde está o senso de responsabilidade dos senadores desta república? Na lata de lixo? Acordem!!!

    ResponderExcluir